Regresso ao blogue, agora, depois de meses ou anos de ausência.
Entretanto veio para ir ficando o Facebook e outras redes sociais que mais importunam do que ajudam. E aí, em boa hora, têm surgido os livros que, página a página, prolongam uma experiência cada vez mais minha, silenciosa, recatada, lenta. Tudo ao contrário destes novos "tempos modernos" (que em breve serão velhos).
Pode ser Aquilino, Dickens, Dawkins... mas também é agora o livro vetusto, na pasta do papel das páginas ainda por cortar e no moralismo de cortar à faca,"Árvores em Fruto" (1949), de A. Vieira Novo. Para já, mesmo a forma como o livro me veio parar às mãos, é estranho.
Entretanto veio para ir ficando o Facebook e outras redes sociais que mais importunam do que ajudam. E aí, em boa hora, têm surgido os livros que, página a página, prolongam uma experiência cada vez mais minha, silenciosa, recatada, lenta. Tudo ao contrário destes novos "tempos modernos" (que em breve serão velhos).
Pode ser Aquilino, Dickens, Dawkins... mas também é agora o livro vetusto, na pasta do papel das páginas ainda por cortar e no moralismo de cortar à faca,"Árvores em Fruto" (1949), de A. Vieira Novo. Para já, mesmo a forma como o livro me veio parar às mãos, é estranho.